Descrição Description
O trilho da Preguiça localizado ao longo da encosta do Arnado, sobre a vertente esquerda do vale de falha do rio Gerês, pode ser realizado de três formas: o trilho I representa o percurso mais longo, com uma distância próxima dos 6 km. O percurso II é o intermédio com encurtamento do percurso nas proximidades do Ponto 3 – Ribeira da Laja, com uma viragem à esquerda. Por fim, o percurso III caracteriza-se por ser o mais curto, percorrendo a margem do rio Gerês.
O trilho da Preguiça pretende proporcionar ao visitante não só um contacto direto com a natureza, mas também, despertar o sentimento de pertença à comunidade envolvente e estimular a vontade pelo saber. É nesta grande diversidade de coberto vegetal que reside o principal interesse desta região. Por um lado, preserva formações vegetais com uma diversidade de espécies e uma estrutura relativamente próximas da vegetação primitiva que cobria toda a região – o carvalhal. Por outro, apresenta outras formações vegetais que evidenciam o impacte de atividades humanas, nomeadamente a agricultura, a pastorícia, a produção florestal, o fogo e a introdução de espécies exóticas sobre a cobertura vegetal original.
The Preguiça trail located along the Arnado slope, on the left side of the Gerês river fault valley, can be done in three ways: trail I represents the longest route, with a distance close to 6 km. Route II is the intermediate one with a shortening of the route near Point 3 – Ribeira da Laja, with a turn to the left. Finally, route III is characterized by being the shortest, running along the banks of the river Gerês.
The Preguiça trail aims to provide the visitor not only with direct contact with nature, but also to awaken the feeling of belonging to the surrounding community and stimulate the desire for knowledge. It is in this great diversity of vegetation cover that lies the main interest of this region. On the one hand, it preserves plant formations with a diversity of species and a structure relatively close to the primitive vegetation that covered the entire region – the oak forest. On the other hand, it presents other plant formations that show the impact of human activities, namely agriculture, pastoralism, forest production, fire and the introduction of exotic species on the original vegetation cover.